29 de abril de 2009

Qdo aceitar é melhor do que ficar nhênhênhê

O Z. vai trampar loucamente hoje e amanhã. Na sexta, festa de família. Não, eu não vou... Não q eu quisesse, e nem sei se ele vai me assumir assim, ou se nós vamos nos assumir assim pro mundo. Maaaaaaaas... Fiquei bem triste esse últimos dias por isso q nem postei, senão nem ia prestar, ia ser cocô - não q eu ache q algo preste aqui, mas se eu percebo, né? custanadá!! Aí, eu...

Aceitei. Aceitei q não vou vê-lo esse feriado. Q não vou vê-lo no domingo - virada cultural? - e provavelmente só semana que vem. E me sinto bem, tem tanta coisa que quero fazer sozinha esses dias! Não, pára, não é desculpa... é só pra dizer q mesmo, de verdade? Eu curtiria passar o feriado como tinha planejado, com ele, a francesa, sem sair de casa pra nada [na padaria talvez...], mas não é isso q todas queremos? Um dia com o fofo de leseira pura, sem precisar nem atender o telefone? Ficar a francesa vendo TV debaixo do cobertor? *suspiro* Mas já q não dá pra competir com família nem trabalho, eu nem fico tentando... sei lá, mãe, irmãos, festa de família? Vou discutir? Não, desculpa. Não mesmo.

Fico pensando se qdo tiver minha casa vai ser assim. Qdo puder receber quem eu quiser a hora q eu quiser e não vai ser no fim do mundo, será aNssim? Será mais ou menos? Ou igual? Será que a distância hoje é desculpa pra tudo? Não só no Z, mas pra encontrar amigos e ir ao cinema? ou simplesmente viver? ai, sei lá. Pronto, começou a filosofia.

Fim da hora da janta. Volta ao trabalho.

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