26 de julho de 2002

Eu ainda não entendo como duas pessoas q viveram juntas uma historia, passaram por momentos únicos e de certa forma…bons, como tudo isso pode cair no esquecimento e ficar tão pequeno, tão sem forma, qdo antes parecia tão claro e definido. Virou algo tão fraco e tão permeado de perguntas não feitas e respostas no ar q simplesmente fez tudo virar um nada. E o q restou foi isso: nada. Até a consideração e o carinho q eu imaginei q ficaria, independente da situação, e do desfecho, na minha doce ingenuidade eu imaginava q restaria, nem isso ficou pra contar algo. Hoje simplemsnte eu olho e vejo um estranho sentado na minha frente, um olhar q nem de longe lembra o q eu conheci, e q naum traz nem lembrança do que um dia eu jah vi naqueles olhos. Virou um estranho, as vzs, penso nele como um incomodo. E me questiono: onde, simplesmente, onde foi parar aquele carinha q eu conheci q significou tanto pra mim? Sumiu. Morreu? E não entendo como ele virou esse estranho pra mim. Nao ele não virou… acho q ele sempre foi, e a única explicação é q eu q vestia ele como um amante…
E vejo tantos se questionando por isso, por terem se sentindo assim em tantos momentos que acabo chegando a conclusão q o q vale mesmo eh seguir a risca aquele verso do vinicius… ‘que seja infinito enquanto dure’....... ou qqr coisa assim...

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