17 de março de 2006

eu acho...

q todo o criativo é inseguro. Lá no trampo é tão pouco tempo pra desenvolver as idéias, pra fazer q ás vzs... minto, sempre é meio frustrante. Mas não é sobre frustração q quero falar, mas sobre a insegurança. Falemos sobre mim {assunto do blog, né?} eu faço meu trampo, mostro pras pessoas, sou honesta e procuro ser critica ao máximo comigo. E nunca consigo achar duca o que termino de fazer, fico olhando pra tela, enquanto confiro as cores, eu fico fazendo as msm perguntas: é isso msm q eu queria? Eu fiz tudo q podia? Eu mudaria algo? {Normalmente nem tempo mais tem, sabe? Msm se eu quisesse mudar..}. Fico olhando e sempre acho q está aquém, msm qdo dizem q está bom, eu fico achando q não está. O cliente ama e fala q era tudo q ele queria, mas eu ainda fico num quê de... será q não poderia fazer completamente diferente? e não seria melhor? Sei, sei, papo de neurótico, mas é verdade... o criativo, pra mim, é sempre inseguro. Sempre. Sérá q Da Vinci era assim tb? Ele ficou olhando pra Mona Lisa e repensando ela inteira? Se ele tivesse feito isso ou aquilo diferente? Van gogh, sei lá, nem posso me comparar com esses! mas imagino se eles sofriam assim tb...

Tks God, is friday! Im so happy! Vou dormir amanhã até fazer bico! Não me chame, não me ligue, estarei enrolada na cama!

Ah, antes de eu ir, quero falar disso: pq qdo não tenho dinheiro, sempre, SEMPRE surgem os melhores convites? gaaaaaaaaah

3 comentários:

Anônimo disse...

Lei de Murphy! heheh

Pense na pessoa mais insegura q vc conhece {vc mesma?} e multiplica por 549³. Prazer. Meu nome é Paulo e o seu (cliente)? Ronaldo. Olha, ficaram ótimas as... Ronaldo! Era exatamente sobre isso q eu queria falar: eu recriei todo o projeto gráfico e já estou fazendo uma nova prova, se você puder aguardar.
{Cliente) Então Paulo, acho q podemos ver sim, mas eu gostei tant... (Eu) Mas é rápido, 15 minutos! Pode me aguardar aqui, volto num instante!

Resumo da ópera: Toquei fogo em 3 dias de trabalho árduo, pra provar pra mim q eu era capaz de recriar e convencer (mesmo q fazendo papel de sonso) o cliente q a segunda solução era q mais o agradaria. E acabou q agradou mesmo. Mas me culpei por semanas por ter sido tão impetuoso, em ter desprezado a análise do primeiro trabalho pelo próprio cliente, que no caso é quem deve saber se está bom ou não.

Mas eu não me preocupo mais. Valorizo tudo o q faço como se houvesse ninguém capaz de fazer melhor. E isso melhora meus dias. Não q tudo seja sempre perfeito, mas valorizar a cria é mais importante do que a crítica. Aprende-se muito assim.

Bjos linda!

Ps.: Desculpa por escrever um comments desse tamanho! hehehe

Ps. do ps.: Não dá pra ficar sem vir aqui e muito menos sem comentar.

D disse...

javaaa, amei seu comment. sim, tem toda a razão do mundo: temos que valorizar o q fazemos!!! e fazer menos criticas. aposto como esse cliente curtiu sua atitude! vc foi 10!!!
ganhou uma fão: eu! huahauhauhauhauauha
Vc tá bem?
se cuida aí no DF.
Beijãooo

D disse...

uma fão? eu quis dizer fãããããããã!
rsrsrs

beijo!