1 de outubro de 2005

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Não tem choro que não cesse,
não há dor que não se acostume,
não tem dia sem noite... não tem tempestade sem bonança.

Achei a frase aí de cima óteeema, e se eu contar aonde de onde arrumei, vcs vão rir. Eu sei q vão, ou pelo menos um sorrisinho.Ah, vão. Mas, msm assim, eu vou contar pq tem q ter crédito, senão vou me sentir meio Leão Lobo roubando notinhas do Oooops, do Feltrin. Foi do blog da Luana Piovani. Éééééeéééééééeéééééééé, eu sei: eu não gosto dela não, mas tinha um link na primeira page do uol.. eu fui ler. E achei essa frase perfeita.
Estou completamente desanimada, preguiçosa e querendo me jogar no meio das almofadas e com um cobertor. Não quero sair de casa, quero tomar um banho, pegar um livro/revista/cd/dvd e ver até dormir. E passar mais um dia, outro dia, ouuutro dia, mais outro dia. e... Pronto, espero assim, me sentir melhor, sem cházinho, sem guaraná, vou voltar a ter meu pique, meu riso fácil e vou ser segura das minhas ações... Estou esperando a Bonança, o Dia, o Fim do choro e o término da Dor.
Liguei pra minha amiga, esperando conseguir dizer algo do que vai aqui por dentro. Mas não consegui falar nada, nem conversar nada, só nos falamos rapidinho, afinal, como disse antes, ela ia sair com o mino, então nem rolava grandes papos, enfim... queria falar um monte de coisa, desatar esse nó e falar, falar, falar, falar, mas simplesmente, eu não consegui. Desliguei com o nó na garganta inteiro e muito maior, brava pq como assim ela não notou q eu não to bem e mais brava ainda comigo por pensar assim: qualé, quero achar um culpado pro meu mal estar? alguém em quem descontar tudo???? Sai fora. Não quero isso... Apenas, de verdade, quero meu ânimo de volta. Acreditar. acreditar. acreditar. acreditar. acreditar. acreditar. acreditar. acreditar. acreditar. acreditar.

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